Mês: janeiro 2016

O voleibol passou por várias mudanças desde sua origem.  Foi criado em 1895, nos Estados Unidos.

Até 1998, cada set atingia 15 pontos, que eram marcados por meio da vantagem, ou seja, a equipe conseguia pontuar quando o adversário errava duas vezes seguidas, ou então ocorria a troca da posse de bola. Após essa data, a pedido das televisões internacionais, os sets passaram a ter 25 pontos e não havia mais a regra da vantagem.  Cada bola que a equipe conseguia colocar no chão valia um ponto. Com isso, as partidas ficaram mais rápidas.

Já em 2014, a Federação Internacional de Voleibol (FIVB) alterou algumas regras da modalidade em competições internacionais e oficiais. As mudanças começaram a ser válidas no início de 2015.

Uma das principais novidades é a invasão, qualquer toque de um jogador na rede é considerado infração pelo árbitro. Antes, o toque era permitido se não intervisse na jogada. Além disso, o número de jogadores relacionados para cada partida foi alterado, de 12 passou para 14 atletas.

Uma outra mudança foi no tempo técnico durante a partida. Os técnicos podiam pedir tempo com mais frequência, mas a nova regra determina apenas uma ou duas vezes por set, depende da escolha das organizações das televisões. Esta mudança tem o objetivo de diminuir a duração dos jogos.

O próximo desafio do Terracap/Brasília Vôlei será a Copa Banco do Brasil, torneio que inclui os oito primeiros colocados do primeiro turno da Superliga. Depois de ser derrotada pelo Vôlei Nestlé/SP por 3 sets a 0, a equipe se prepara para o próximo jogo.

A ponteira Paula Pequeno, destaque do time, falou sobre a atuação da equipe brasiliens: “Hoje foi realmente um dia atípico, mas também não podemos tirar o mérito da equipe de Osasco, que além de ter obrigação de ganhar esse jogo, ainda conseguiu ser muito mais eficiente que nós, elas estão de parabéns. Nós continuamos a caminhada pensando em evoluir cada vez mais e melhorar a cada partida”.

Na Copa Banco do Brasil, a equipe brasiliense, sexto na tabela, vai enfrentar o Camponesa/Minas (MG), terceiro, na Arena Minas, em Belo Horizonte. O duelo vai ser na sexta (22), às 19h30min.

Os vencedores dos jogos da primeira fase avançam para a semifinal, que será em Campinas (SP), no dia 29 de janeiro, com transmissão ao vivo dos canais SporTV.

Em um jogo que promete ser um dos melhores da rodada da Superliga, Terracap/Brasília e Vôlei Nestlé (SP) se enfrentam na próxima segunda-feira (18), no José Liberatti, em Osasco (SP). Ambas as equipes contam com atletas campeã olímpicas, o que promete elevar (e muito) a qualidade dessa partida.

No time de Brasília, Paula Pequeno será a arma a se explorar no Liberatti. Bicampeã olímpica e um dos principais nomes dessa temporada da Superliga, a ponteira atuou por onze anos na equipe de Osasco e conhece o “terreno” como ninguém.

Do lado do Nestlé, as atletas da Seleção Brasileira Adenízia e Thaísa são os grandes nomes e podem decidir a partida a favor da equipe paulista.

No último confronto entre as equipes, o Vôlei Nestlé conseguiu sair com uma vitória apertada de Brasília, 3 sets a 2 (32/30, 25/20, 26/28, 26/28 e 15/13). Ao final da partida, apesar do resultado negativo, a equipe do Terracap foi aplaudida de pé por seus torcedores.

A equipe brasiliense é atualmente a sexta colocada na Superliga, enquanto o time paulista está na quarta posição. Na última rodada, o Terracap/Brasília Vôlei venceu o Sesi-Sp, fora de casa, por 3 sets a 0. Parciais de 25-20, 25-22 e 25-20.